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Durante cerimônia com militares nesta terça-feira (8), a presidente Dilma Rousseff disse que o país trabalha para recompor a "capacidade operativa das Forças Armadas" e buscar "autonomia tecnológica" no campo da defesa.
Dilma participou da cerimônia de promoção de oficiais-generais, no Palácio do Planalto, ao lado do vice-presidente Michel Temer e do ministro da Defesa, Celso Amorim.
"Estamos trabalhando para que a recomposição da capacidade operativa das Forças Armadas esteja associada à busca de autonomia tecnológica e acompanhada do fortalecimento da indústria de defesa nacional", afirmou.
Em breve discurso, a presidente disse que a capacidade dissuasória das Forças Armadas é fundamental para que o país continue a ser pacífico. Na doutrina militar, poder de dissuasão é medido pela condição de um país desestimular ataques externos.
"Somos e continuaremos a ser um país pacífico que respeita a soberania das outras nações [...], mas sabemos que a capacidade dissuasória do Brasil é fundamental para a continuidade desse cenário de paz e de respeito mútuo", disse. "Capacidade adequada de dissuasão requer Forças Armadas bem equipadas e bem treinadas e exige também uma indústria nacional de defesa forte", completou.
Dilma destacou ainda missões tocadas pelas Forças Armadas em outros países, como a missão de paz no Haiti – a Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (Minustah), é liderada pelo Brasil – e a Operação Ágata, de patrulhamento da região fronteiriça do Brasil com países sul-americanos.
"Os resultados alcançados nas operações Ágata, ação fundamental de nosso Plano Estratégico de Fronteiras, demonstram a capacidade das nossas Forças Armadas de reprimir o ilícito, de ampliar a proteção de nossas fronteiras em simultâneo à prestação de serviços médicos e sociais a população dessas regiões", declarou.
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