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A primeira virada sustentável de Sinop foi marcada por vários eventos culturais. No entanto, um dos que mereceram destaque foi um evento de responsabilidade social denominado Floresta Urbana que, através de um simpósio conseguiu mexer com vários setores do município despertando, assim, envolvimento e chamando, para todos, a responsabilidade de uma cidade mais arborizada e um ar mais puro.
De acordo com o médico otorrino e um dos organizadores do simpósio, Milton Malheiros, além de dar mais qualidade de vida para a população, a intenção é, também, servir de referência para as cidades vizinhas e sair à frente. Para isso, serão plantados e espalhadas por toda a cidade em torno de 50 mil mudas de árvores.
“Nossa intenção é fazer que tenhamos vida de mais qualidade, uma cidade mais agradável, mais aconchegante, mais harmoniosa para todas as pessoas que, aqui, vivem”, revela o médico lembrando que o simpósio faz parte de um planejamento que envolve entidades privadas e o Poder Público.
Quanto à parceria o secretário de Desenvolvimento Econômico, Daniel Brolese, esclarece que o grande papel deles, juntamente com a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, é garantir que essas mudas plantadas sobrevivam durante o período de seca e estiagem na cidade.
“Está sendo criada uma equipe de paisagismo e manutenção para poda, manutenção, capinagem e, o mais importante, para molhar essas árvores para que elas não morram”, adianta Brolese.
O envolvimento e preocupação do Poder Público com o meio ambiente e que merece destaque é o trabalho que a Escola Municipal Leni Terezinha Benedetti vem desenvolvendo, há pelo menos quatro anos, conforme explica a professora Viviane Regina e confirma as alunas Daniela, Ana Beatriz, Maria Clara e Maria Luíza em relação à importância de plantar uma árvore.
“A gente planta árvores porque elas são muito importante para o nosso pulmão porque quando a gente respira o ar sujo, em que há fumaça, ele infecta todo o nosso pulmão e faz a pessoa ficar muito doente e, já quando a gente planta árvore, a gente respira o ar limpo, aí a pessoa fica boa e não fuca com nenhuma doença”, ilustram as pequenas ambientalistas que não têm nem 10 anos ainda.
Mesmo que muito jovens, essas meninas, assim como os demais alunos daquela escola têm uma responsabilidade muito grande. O projeto desenvolvido lá, os leva a cuidar de cerca de 80 árvores espalhadas pelo arredores e pátio da escola com a tarefa, ainda, de disseminar essa responsabilidade com a família.
A professora explica que os alunos levam mudas para serem plantadas em em suas casas e que, uma equipe da escola, professores e técnicos, cumprem um calendário de visitas ás casas desses alunos. “Nessas visitas, acompanhamos, de perto, o crescimento das árvores e também dos nossos alunos. Ficamos mais próximos de cada um e, assim, podemos planejar mais detalhadamente o seu desenvolvimento escolar”, revela Viviane.
Sobre andar em uma rua mais arborizada, as pequenas deixam a seguinte lição: “as pessoas são muito caridosas de plantar árvores. É preciso conscientizar mais pessoas a fazer isso porque quando mais gente se importar com as árvores, mais gente vai estar se importando com a vida e com o pulmão das pessoas”, finalizam Daniela, Ana Beatriz, Maria Clara e Maria Luiza.
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