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Até 82 por cento dos preços pagos nos produtos típicos de Carnaval são impostos.
O campeão é a cachaça, seguida pela caipirinha e o chopp.
De cada 10 reais gastos com essas bebidas, pelo menos seis reais e 20 centavos vão para os cofres dos governos.
Os dados são da Associação Comercial de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação.
Uma das explicações é que os produtos típicos de Carnaval são considerados supérfluos ou, até, prejudiciais à saúde, o que faz os governos aplicarem uma tributação mais alta.
Diferentemente de produtos como alimentos e livros, que tem alíquotas bem menores e chegam a ser isentos de alguns impostos.
Nos casos de cerveja, refrigerante, óculos de sol, máscara de plástico e colar havaiano, por exemplo, outros itens comuns no Carnaval, pouco mais de 40 por cento do valor pago pelo consumidor são tributos.
Na outra ponta da lista, com os itens que contam com menos impostos embutidos no preço, estão: preservativo, 18 por cento, passagem aérea, 22 por cento, e água mineral, 31 por cento.
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