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Vacinas contra covid-19 usadas em crianças e adolescentes têm eficácia de quase 90% e são importantes para prevenir covid longa, infecção e morte.
Essa é a avaliação da Fundação Oswaldo Cruz, que publicou uma nova nota técnica sobre os imunizantes usados em crianças: a CoronaVac, do Instituto Butantã, e vacina da Pfizer.
De acordo com a Fiocruz, a covid-19 foi a principal causa de morte por doenças que podem ser prevenidas com vacina em menores de 19 anos entre agosto de 2021 e julho de 2022.
A taxa de mortalidade pela doença foi de 4,3 mortes por 100 mil habitantes para menores de 1 ano e 0,6 por 100 mil para crianças de 1 a 4 anos.
A preocupação é que, mesmo com a alta taxa de mortalidade, a cobertura da vacina contra a covid em crianças segue baixa: nem 25% das crianças na faixa etária de 3 a 4 anos de idade foram vacinadas com duas doses.
Além de enfatizar a eficácia das vacinas, a nota técnica da Fiocruz ressalta que são extremamente baixos os efeitos adversos causados pelos imunizantes.
A CoronaVac, por exemplo, apresentou taxa de 5% para eventos leves, enquanto em relação à vacina da Pfizer, os eventos adversos graves foram raramente relatados.
Além de evitar que a criança desenvolva a forma grave da doença, as vacinas também protegem contra covid longa, que é quando a permanece com sintomas após a fase aguda da doença e ocorre em cerca de 3 de cada 10 pacientes.
Segundo a Fiocruz, a criança ou o adolescente que completa o esquema vacinal, recebendo as duas doses, tem 41% menos risco de desenvolver a covid longa.
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