Mato Grosso, 24 de Abril de 2024
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Cejusc de Sorriso negocia R$ 6,4 milhões em um mês

01.03.2017
17:15
FONTE: Mylena Brun | Coordenadoria de Comunicação do TJMT

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O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Sorriso (410 km de Cuiabá) negociou mais de R$ 6,4 milhões em apenas um mês de trabalho. Entre os dias 20 de janeiro e 20 de fevereiro foram realizadas 191 sessões – 121 de procedimentos pré-processuais e 16 sessões judiciais.
 
De acordo com o coordenador do Cejusc e juiz titular da 3ª Vara de Sorriso, Anderson Candiotto, o número satisfatório se deve à dedicação intensa dos servidores e à adesão da população aos métodos auto compositivos.
 
“O resultado desse trabalho é devido ao esforço incansável da equipe de servidores e mediadores e da comunidade, que muito bem acolheu o método de soluções adequadas e céleres para seus conflitos. Nós percebemos que elas estão encontrando na política judiciária de auto composição uma atraente porta de entrada ao sistema judicial, pois a metodologia da mediação judicial propicia soluções rápidas e precisas com baixo custo para os interessados”, defende o magistrado.
 
O Cejusc possui quatro frentes de trabalho: sessões de mediação e conciliação, Oficina de Direito Sistêmico, Oficina de Pais e Filhos e mutirões. Para março, já está agendado um mutirão do DPVAT com 123 processos, e no mês de maio o mutirão da Cooperativa Sicredi com 172 processos.
 
Para a gestora judiciária do Cejusc de Sorriso, Rita de Cácia Figueiredo Medeiros, a Oficina de Pais e Filhos é o trabalho mais satisfatório e gratificante. “Ver as pessoas chegarem sem conversar com seu ex-companheiro e às vezes até com os filhos, e ao chegar ao final do dia, saírem abraçados e agradecidos pela oportunidade não tem salário que pague”.
 
Rita de Cácia considera que a população sorrisense entendeu que com a mediação e conciliação é possível resolver conflitos através da atuação direta e proativa das próprias partes e seus advogados, buscando uma solução adequada, justa e satisfatória, com a celeridade que o sistema judicial não permite.

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